música
VAI PRECISAR OUVIR BASTANTE COISA LELO.
verso 1 - apenas cria ambiente, não conte seu sentimento - o que acontece? apenas narre, dê nada para
a plateia sentir.
"quando vc foi embora fez-se noite em meu viver"
refrão = resposta emocional , esteja totalmente aberto coloque para fora a emoção.
verso 2 - narrativo, com mais info e mais emoção que o v1. expansão da história.
refrão 2 = normalmente letra igual a do primeiro (pro povo poder cantar) ou diferente com ainda mais emoção.
ponte - expande sentimento, frase que adiciona info a história.
a canção é um processo de alternar narração e emoção. (nirvana parece isso!) verso = chorus - verse
---------
ponte geralmente vem depois do segundo refrão, tem outra progressão de acorde. se a musica é tom maior, a ponte geralmente vem em tom menor.
uma música efiiente muda para tom menor, ou usa acordes menores.
a ponte é o lugar propício para a musica mudar de tom um poucquinho, pega acorde de um diferente pra dar brilho e coisar o ouvido da plateia. vem nova melodia, com região mais alta da voz,
se a música precisa de um TERCEIRO VERSO a energia da ponte se dissipa para dar boa ligaçaõ com ele, pos o segundo chorus.
ou se já resolver repita o chorus após a ponte.
o ultimo acorde da ponte tem que se conectar suavemente com o que vem depois.
ESTTRUTURA
verse
pre-chorus
chorus-refrain
bridge
instrumental solo
basic structure
AAA format may be found in Bob Dylan's "The Times They Are a-Changin'", and songs like "The House of the Rising Sun",
AABA may be found in beatles yesterday
ABA (verse/chorus or chorus/verse) format may be found in Pete Seeger's "Turn! Turn! Turn!" (chorus first) and The Rolling Stones's "Honky Tonk Woman"
ABAB may be found in AC/DC's "Back in Black", Jimmy Buffett's "Margaritaville", The Archies's "Sugar, Sugar", and The Eagles's "Hotel California".[13]
ABABCB format may be found in John Cougar Mellencamp's "Hurts So Good", Tina Turner's "What's Love Got to Do with It?", and ZZ Top's "Sharp Dressed Man".[13] Variations include Smokey Robinson's "My Guy", The Beatles's "Ticket to Ride",[10] The Pretenders' "Back on the Chain Gang" (ABABCAB), Poison's "Every Rose Has Its Thorn" (ABABCBAB), and Billy Joel's "It's Still Rock and Roll to Me" (ABABCABCAB).[13]
AABA (formula para baladas, musica popular) - cada letra uma seção com 8 barras.
AA = 2 versos (geralmente é progressão i - vi - ii - v)
B = bridge (contraste a A) - pode ser nova harmonia. (progressão v, vi, ou 7
A = retorna pro verso
A = tem a melodia central.
Most songs are made up of of three different sections: Verse, Chorus, and Bridge. Many hit songs have the form: Verse/Chorus/Verse/Chorus/Bridge/Chorus.
Try moving the chorus to a higher note range than the verse or change the pace of the notes/words or change the melodic rhythm patterns.
CHORUS: The chorus has the same melody AND the same lyric each time we hear it. The lyrics sums up the emotional heart of the song. It’s the section that listeners will remember and want to hear again and again. Be sure to include your title in your chorus so listeners know what to call your song. The title is often in the first or last line, sometimes both.
VERSE: The verses all have the same melody but different lyrics. A verse takes us deeper into the feelings or situation that created the feelings in the chorus. Because the chorus is repeated three or more times, you can keep it interesting by giving listeners more information in each verse – something that reveals more about the chorus and deepens our feelings or understanding of it.
BRIDGE: The bridge has a different melody and lyric from any other section. It often provides a peak moment or a turning point in the song. You can use the bridge to reveal something hidden or add a twist or just come right out and say what you feel instead of expressing it in images.
PRE-CHORUS: Sometimes there’s a short section at the end of the verse which creates anticipation going into the chorus.
Exemplo 1: Kid Abelha – Nada Sei
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=PZnAmfjzq68
Análise: Introdução – Verso – Refrão – Verso 2 – Refrão – Solo – Refrão - Coda.
Exemplo 2: The Beatles - You've Got To Hide Your Love Away
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=2pMuQyoRSR8
Análise: Verso – Verso 2 – Refrão – Verso 3 – Verso 4 – Refrão – Solo/Coda.
Exemplo 3: The Verve Pipe - Never Let You Down
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=m5yEIhrdHZE
Análise: Refrão – Verso – Pré-refrão – Refrão – Verso 2 – Pré-refrão – Refrão - Solo – Refrão – Coda.
Exemplo 4: Capital Inicial – Tudo que Vai
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=MjTBoOaw4o8
Análise: Introdução – Verso – Refrão – Verso 2 – Refrão – Ponte – Refrão – Coda.
Exemplo 5: Bon Jovi – Always
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=9BMwcO6_hyA
Análise: Introdução – Verso – Pré-refrão – Refrão – Verso 2 – Pré-refrão – Refrão – Ponte – Solo – Pré-refrão 2 – Refrão – Coda.
Estas divisões se aplicam para a maioria do repertório de música popular que ouvimos hoje em dia. Trata-se de uma derivação da Forma-Canção que se originou na Idade Média. No entanto, para indicar as partes de uma música eram utilizadas as letras “A” e “B” do alfabeto. Assim, essa Forma-Canção possuía a seguinte estrutura: AA – B – AA – B. Atualmente consideramos o A = Verso e o B = Refrão.
Alguns outros gêneros como a música folclórica, as marchas de carnaval, a bossa nova e o choro utilizam outras formas. São elas:
Forma Unária
A forma unária, ou forma em uma parte, é a estrutura mais simples que um conteúdo musical pode apresentar. Canções folclóricas simples, como canções de ninar e cantigas de roda, geralmente apresentam essa forma, pois são de fácil apreensão pelas crianças. Canções infantis como Atirei o Pau no Gato, e Cai, Cai, Balão são bons exemplos de uma forma simples em apenas uma parte. Representamos graficamente essa forma apenas pela letra “A”. Se a canção repete versos com letras diferentes, ou contém pequenas modificações melódicas nessas repetições, isso pode ser representado no processo de análise por A, A’, A’’ (lê-se: “A linha”, “A duas linhas”, etc.), mas a forma total é apenas A.
Forma Binária
A forma binária possui uma estrutura em duas partes claramente diferenciadas (o prefixo “bi” significa “dois”, como em biênio ou bilíngue). Ou seja, quando ao invés de repetir a melodia (a mesma ideia musical), resolvemos criar uma parte contrastante sem que seja um Refrão a ser repetido. A música passa a ter duas partes de igual importância e então chamamos essa estrutura de Forma Binária.
A forma binária pode ser abreviada pelas letras A (primeira parte) e B (parte contrastante). Então temos uma forma: A B . Podemos citar a marchinha de carnaval Mamãe Eu Quero.
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=jYEQ6Wfz3H4
Análise: Introdução – A – B – Repetição de A e B - Solo – Repetição de A e B – Coda.
Forma Ternária
A forma chamada de ternária é uma extensão da forma binária. Também possui uma parte A (exposição), e uma parte contrastante, a parte B. A diferença é que a música termina com um retorno à parte A. Assim representamos a forma ternária da seguinte maneira: A B A. Podemos citar a música Garota de Ipanema de Tom Jobim.
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=_baIiIiTMmE
Análise: Introdução – A – B – A – Solo, que toca a melodia de A – B – A – Coda.
Existem também outras formas em três partes. A mais utilizada é aquela cujo esquema final é o A-B-C. Ou seja, cada seção apresenta um material diferente. Essa forma é chamada de Forma Tripartida.
Forma Rondó
Alterna uma parte principal, chamada de A, com outras partes que tem material musical diferente de A. Ou seja, a parte A é sucedida por uma parte B e depois é repetida. Após sua repetição é sucedida por uma outra parte, agora chamada de C, pois é diferente tanto de A quanto de B. Depois há o retorno de A. Nesse caso podemos chamar A de refrão, afinal é sempre repetido. A estrutura fica assim: A-B-A-C-A. Existem diversas formas rondós, algumas com vários episódios, como, por exemplo, A-B-A-C-A-D-A-E-A. No entanto os tipos mais comuns de forma Rondó são os que contem dois episódios, ou seja, A-B-A-C-A ou ainda A-B-A-C-A-B-A, onde o episódio B retorna depois do C. Geralmente as demais seções têm caráter contrastante. Em alguns rondós, o refrão pode sofrer ligeiras variações no seu retorno (A B A’ C A” etc.), especialmente em rondós maiores, onde o compositor introduz novidades para tornar a volta do tema principal mais interessante. Podemos citar o famoso choro Odeon do compositor Ernesto Nazareth.
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=J7DPA2-8Okc
Análise: A (repetido 2x) – B – A – C – A.
A Forma Binária, Ternária, Tripartida e Rondó também podem ser encontradas no rock, pop entre outros gêneros. É possível achar muitos exemplos, como Yesterday dos Beatles, que possui uma Forma Binária. No entanto as estruturas e nomenclaturas mais utilizada nos dias atuais são as expostas no início desse texto.
Esse texto também não deve ser usado como única fonte de informações sobre Formas Musicais, já que é um breve e superficial resumo. Assim, para ser prático e objetivo para iniciantes, desconsidera alguns fatores importantes como as cadências harmônicas. Ainda, parte desses dados são passíveis de outras interpretações, principalmente as análises dos exemplos apresentados.
-------------------
https://www.washingtonpost.com/news/to-your-health/wp/2015/10/30/the-mathematical-formula-behind-feel-good-songs/?utm_term=.b4342cd92f0f
----------------------
https://www.updateordie.com/2018/08/07/a-formula-do-hit/
----------------------------------
https://www.thoughtco.com/the-verse-chorus-bridge-song-form-2456854
----------------
2- Componha a partir de uma progressão de acordes ou de um groove
Quando você pega uma guitarra ou senta para tocar piano, geralmente você manda alguma progressão de acordes ou algum groove inconscientemente. Ótimo!
Vai fundo no groove e continua tocando. Essa coisa de continuar tocando pode criar uma ambientação para inventar uma música, uma melodia ou até mesmo uma letra, especialmente quando você tem outros músicos te acompanhando. Além disso, um bom groove é a primeira coisa que o ouvinte comum vai notar quando estiver ouvindo uma música.
Mas não fique somente na progressão de acordes ou no groove. Na maior parte dos estilos musicais, essas duas coisas são apenas parte das ideias de arranjos, o que não significa que você compôs uma canção completa e super original. Sem uma melodia forte ou uma letra bem construída, esse groove ou progressão de acordes é só algo comum.
---------------------------------------
https://somosmusica.com.br/como-fazer-seu-refrao-se-destacar-e-atrair-ouvintes/
-------------------------
refrão virtuoso = mudar melodia ou acordes.
feminismo, pretismo, gayzismo é apenas questão de mercado consumidor. Infelizmente, :(
verso - verse
pre
refrão - chorus
ponte - bridge
instrumental solo - solo
riff - "progressão de acordes, intervalo ou nota, que são repetidas formando a base ou o acompanhamento - geralmente formam a base harmônica de blues e rock. "frases" - page, gilmor, hendry
---
analise as músicas, o que acontece e como acontece.
Nossa versão do rock não está sempre orientada pela guitarra, o que faz com que algumas bandas e artistas de extrema importância na história acabem sendo esquecidas nesta lista. É o caso de Raul Seixas, RPM, Mutantes, Kid Abelha e Capital Inicial, apenas para citar alguns. Trata-se de grupos que não estão exatamente orientados 100% pelas guitarras, mas nem por isto deixam de ter enormes sucessos no gênero. Entretanto, seus fraseados mais marcantes não são das seis cordas. Ou simplesmente não há fraseados memoráveis, é possível. FRASEADOS MEMORÁVEIS
VAI PRECISAR OUVIR BASTANTE COISA LELO.
verso 1 - apenas cria ambiente, não conte seu sentimento - o que acontece? apenas narre, dê nada para
a plateia sentir.
"quando vc foi embora fez-se noite em meu viver"
refrão = resposta emocional , esteja totalmente aberto coloque para fora a emoção.
verso 2 - narrativo, com mais info e mais emoção que o v1. expansão da história.
refrão 2 = normalmente letra igual a do primeiro (pro povo poder cantar) ou diferente com ainda mais emoção.
ponte - expande sentimento, frase que adiciona info a história.
a canção é um processo de alternar narração e emoção. (nirvana parece isso!) verso = chorus - verse
---------
ponte geralmente vem depois do segundo refrão, tem outra progressão de acorde. se a musica é tom maior, a ponte geralmente vem em tom menor.
uma música efiiente muda para tom menor, ou usa acordes menores.
a ponte é o lugar propício para a musica mudar de tom um poucquinho, pega acorde de um diferente pra dar brilho e coisar o ouvido da plateia. vem nova melodia, com região mais alta da voz,
se a música precisa de um TERCEIRO VERSO a energia da ponte se dissipa para dar boa ligaçaõ com ele, pos o segundo chorus.
ou se já resolver repita o chorus após a ponte.
o ultimo acorde da ponte tem que se conectar suavemente com o que vem depois.
ESTTRUTURA
verse
pre-chorus
chorus-refrain
bridge
instrumental solo
basic structure
AAA format may be found in Bob Dylan's "The Times They Are a-Changin'", and songs like "The House of the Rising Sun",
AABA may be found in beatles yesterday
ABA (verse/chorus or chorus/verse) format may be found in Pete Seeger's "Turn! Turn! Turn!" (chorus first) and The Rolling Stones's "Honky Tonk Woman"
ABAB may be found in AC/DC's "Back in Black", Jimmy Buffett's "Margaritaville", The Archies's "Sugar, Sugar", and The Eagles's "Hotel California".[13]
ABABCB format may be found in John Cougar Mellencamp's "Hurts So Good", Tina Turner's "What's Love Got to Do with It?", and ZZ Top's "Sharp Dressed Man".[13] Variations include Smokey Robinson's "My Guy", The Beatles's "Ticket to Ride",[10] The Pretenders' "Back on the Chain Gang" (ABABCAB), Poison's "Every Rose Has Its Thorn" (ABABCBAB), and Billy Joel's "It's Still Rock and Roll to Me" (ABABCABCAB).[13]
AABA (formula para baladas, musica popular) - cada letra uma seção com 8 barras.
AA = 2 versos (geralmente é progressão i - vi - ii - v)
B = bridge (contraste a A) - pode ser nova harmonia. (progressão v, vi, ou 7
A = retorna pro verso
A = tem a melodia central.
Most songs are made up of of three different sections: Verse, Chorus, and Bridge. Many hit songs have the form: Verse/Chorus/Verse/Chorus/Bridge/Chorus.
Try moving the chorus to a higher note range than the verse or change the pace of the notes/words or change the melodic rhythm patterns.
CHORUS: The chorus has the same melody AND the same lyric each time we hear it. The lyrics sums up the emotional heart of the song. It’s the section that listeners will remember and want to hear again and again. Be sure to include your title in your chorus so listeners know what to call your song. The title is often in the first or last line, sometimes both.
VERSE: The verses all have the same melody but different lyrics. A verse takes us deeper into the feelings or situation that created the feelings in the chorus. Because the chorus is repeated three or more times, you can keep it interesting by giving listeners more information in each verse – something that reveals more about the chorus and deepens our feelings or understanding of it.
BRIDGE: The bridge has a different melody and lyric from any other section. It often provides a peak moment or a turning point in the song. You can use the bridge to reveal something hidden or add a twist or just come right out and say what you feel instead of expressing it in images.
PRE-CHORUS: Sometimes there’s a short section at the end of the verse which creates anticipation going into the chorus.
Exemplo 1: Kid Abelha – Nada Sei
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=PZnAmfjzq68
Análise: Introdução – Verso – Refrão – Verso 2 – Refrão – Solo – Refrão - Coda.
Exemplo 2: The Beatles - You've Got To Hide Your Love Away
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=2pMuQyoRSR8
Análise: Verso – Verso 2 – Refrão – Verso 3 – Verso 4 – Refrão – Solo/Coda.
Exemplo 3: The Verve Pipe - Never Let You Down
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=m5yEIhrdHZE
Análise: Refrão – Verso – Pré-refrão – Refrão – Verso 2 – Pré-refrão – Refrão - Solo – Refrão – Coda.
Exemplo 4: Capital Inicial – Tudo que Vai
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=MjTBoOaw4o8
Análise: Introdução – Verso – Refrão – Verso 2 – Refrão – Ponte – Refrão – Coda.
Exemplo 5: Bon Jovi – Always
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=9BMwcO6_hyA
Análise: Introdução – Verso – Pré-refrão – Refrão – Verso 2 – Pré-refrão – Refrão – Ponte – Solo – Pré-refrão 2 – Refrão – Coda.
Estas divisões se aplicam para a maioria do repertório de música popular que ouvimos hoje em dia. Trata-se de uma derivação da Forma-Canção que se originou na Idade Média. No entanto, para indicar as partes de uma música eram utilizadas as letras “A” e “B” do alfabeto. Assim, essa Forma-Canção possuía a seguinte estrutura: AA – B – AA – B. Atualmente consideramos o A = Verso e o B = Refrão.
Alguns outros gêneros como a música folclórica, as marchas de carnaval, a bossa nova e o choro utilizam outras formas. São elas:
Forma Unária
A forma unária, ou forma em uma parte, é a estrutura mais simples que um conteúdo musical pode apresentar. Canções folclóricas simples, como canções de ninar e cantigas de roda, geralmente apresentam essa forma, pois são de fácil apreensão pelas crianças. Canções infantis como Atirei o Pau no Gato, e Cai, Cai, Balão são bons exemplos de uma forma simples em apenas uma parte. Representamos graficamente essa forma apenas pela letra “A”. Se a canção repete versos com letras diferentes, ou contém pequenas modificações melódicas nessas repetições, isso pode ser representado no processo de análise por A, A’, A’’ (lê-se: “A linha”, “A duas linhas”, etc.), mas a forma total é apenas A.
Forma Binária
A forma binária possui uma estrutura em duas partes claramente diferenciadas (o prefixo “bi” significa “dois”, como em biênio ou bilíngue). Ou seja, quando ao invés de repetir a melodia (a mesma ideia musical), resolvemos criar uma parte contrastante sem que seja um Refrão a ser repetido. A música passa a ter duas partes de igual importância e então chamamos essa estrutura de Forma Binária.
A forma binária pode ser abreviada pelas letras A (primeira parte) e B (parte contrastante). Então temos uma forma: A B . Podemos citar a marchinha de carnaval Mamãe Eu Quero.
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=jYEQ6Wfz3H4
Análise: Introdução – A – B – Repetição de A e B - Solo – Repetição de A e B – Coda.
Forma Ternária
A forma chamada de ternária é uma extensão da forma binária. Também possui uma parte A (exposição), e uma parte contrastante, a parte B. A diferença é que a música termina com um retorno à parte A. Assim representamos a forma ternária da seguinte maneira: A B A. Podemos citar a música Garota de Ipanema de Tom Jobim.
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=_baIiIiTMmE
Análise: Introdução – A – B – A – Solo, que toca a melodia de A – B – A – Coda.
Existem também outras formas em três partes. A mais utilizada é aquela cujo esquema final é o A-B-C. Ou seja, cada seção apresenta um material diferente. Essa forma é chamada de Forma Tripartida.
Forma Rondó
Alterna uma parte principal, chamada de A, com outras partes que tem material musical diferente de A. Ou seja, a parte A é sucedida por uma parte B e depois é repetida. Após sua repetição é sucedida por uma outra parte, agora chamada de C, pois é diferente tanto de A quanto de B. Depois há o retorno de A. Nesse caso podemos chamar A de refrão, afinal é sempre repetido. A estrutura fica assim: A-B-A-C-A. Existem diversas formas rondós, algumas com vários episódios, como, por exemplo, A-B-A-C-A-D-A-E-A. No entanto os tipos mais comuns de forma Rondó são os que contem dois episódios, ou seja, A-B-A-C-A ou ainda A-B-A-C-A-B-A, onde o episódio B retorna depois do C. Geralmente as demais seções têm caráter contrastante. Em alguns rondós, o refrão pode sofrer ligeiras variações no seu retorno (A B A’ C A” etc.), especialmente em rondós maiores, onde o compositor introduz novidades para tornar a volta do tema principal mais interessante. Podemos citar o famoso choro Odeon do compositor Ernesto Nazareth.
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=J7DPA2-8Okc
Análise: A (repetido 2x) – B – A – C – A.
A Forma Binária, Ternária, Tripartida e Rondó também podem ser encontradas no rock, pop entre outros gêneros. É possível achar muitos exemplos, como Yesterday dos Beatles, que possui uma Forma Binária. No entanto as estruturas e nomenclaturas mais utilizada nos dias atuais são as expostas no início desse texto.
Esse texto também não deve ser usado como única fonte de informações sobre Formas Musicais, já que é um breve e superficial resumo. Assim, para ser prático e objetivo para iniciantes, desconsidera alguns fatores importantes como as cadências harmônicas. Ainda, parte desses dados são passíveis de outras interpretações, principalmente as análises dos exemplos apresentados.
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https://www.washingtonpost.com/news/to-your-health/wp/2015/10/30/the-mathematical-formula-behind-feel-good-songs/?utm_term=.b4342cd92f0f
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https://www.updateordie.com/2018/08/07/a-formula-do-hit/
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https://www.thoughtco.com/the-verse-chorus-bridge-song-form-2456854
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2- Componha a partir de uma progressão de acordes ou de um groove
Quando você pega uma guitarra ou senta para tocar piano, geralmente você manda alguma progressão de acordes ou algum groove inconscientemente. Ótimo!
Vai fundo no groove e continua tocando. Essa coisa de continuar tocando pode criar uma ambientação para inventar uma música, uma melodia ou até mesmo uma letra, especialmente quando você tem outros músicos te acompanhando. Além disso, um bom groove é a primeira coisa que o ouvinte comum vai notar quando estiver ouvindo uma música.
Mas não fique somente na progressão de acordes ou no groove. Na maior parte dos estilos musicais, essas duas coisas são apenas parte das ideias de arranjos, o que não significa que você compôs uma canção completa e super original. Sem uma melodia forte ou uma letra bem construída, esse groove ou progressão de acordes é só algo comum.
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https://somosmusica.com.br/como-fazer-seu-refrao-se-destacar-e-atrair-ouvintes/
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refrão virtuoso = mudar melodia ou acordes.
feminismo, pretismo, gayzismo é apenas questão de mercado consumidor. Infelizmente, :(
verso - verse
pre
refrão - chorus
ponte - bridge
instrumental solo - solo
riff - "progressão de acordes, intervalo ou nota, que são repetidas formando a base ou o acompanhamento - geralmente formam a base harmônica de blues e rock. "frases" - page, gilmor, hendry
---
analise as músicas, o que acontece e como acontece.
Nossa versão do rock não está sempre orientada pela guitarra, o que faz com que algumas bandas e artistas de extrema importância na história acabem sendo esquecidas nesta lista. É o caso de Raul Seixas, RPM, Mutantes, Kid Abelha e Capital Inicial, apenas para citar alguns. Trata-se de grupos que não estão exatamente orientados 100% pelas guitarras, mas nem por isto deixam de ter enormes sucessos no gênero. Entretanto, seus fraseados mais marcantes não são das seis cordas. Ou simplesmente não há fraseados memoráveis, é possível. FRASEADOS MEMORÁVEIS
15 – Infinita Highway – Engenheiros do Hawaii
O tal riff ocorre apenas no início da canção. Entretanto, é totalmente suficiente para fazer com que haja a identificação imediata da canção junto ao público
13 – Dias de Luta – Ira!
O temperamental Ira! produziu uma melodia imortal através da guitarra de Edgard Scandurra. Não é preciso muito para chegar a esta conclusão. Basta ver a reação da plateia, a cantar o riff a plenos pulmões, em qualquer de suas apresentações ao vivo ao longo dos anos. Este fascínio aumenta a cada dia.
12 – Alagados – Paralamas do Sucesso
O riff mais eclético da lista não é exatamente um exemplo da agressividade do rock e sim do suingue.
10 – Por Que a Gente É Assim? – Barão Vermelho
Provavelmente o riff mais “macho” desta lista. Puro som de agressão, de bebedeira, de sacanagem. Muito difícil ficar indiferente a ele, pois conduz a canção e dá o tom do sentimento. Até mesmo em sua atual fase pop brega, Roberto Frejat ainda o toca com o conhecido biquinho e a pegada dos grandes guitarristas.
9 – Bichos Escrotos – Titãs
Do imortal “Cabeça Dinossauro”, é a canção mais inesquecível e muito disso se dá pelo hipnótico riff. Criativo, trata-se de um único acorde e uma “puxada” no braço da guitarra. Plateia louca no ato. Quem disse que a simplicidade não é genial?
A SIMPLICIDADE É GENIAL
A SIMPLICIDADE É GENIAL
A SIMPLICIDADE É GENIAL
MALUCOS POR RIFF
MALUCOS POR RIFF
MALUCOS POR RIFF
7 – Roots Bloody Roots – Sepultura
Complexidades do metal à parte, o riff mais emblemático do Sepulturaacabou sendo o mais simples de sua discografia, dentro de seu álbum mais aclamado. Enlouquece multidões até hoje.
4 – Ovelha Negra – Rita Lee
Trata-se do solo de guitarra ao final da canção. Tão bonito, bem construído e executado que cumpre a missão de ser, fora do contexto mais comum, um riff imortal para o rock brasileiro.
2 – Bete Balanço – Barão Vermelho
Uma unanimidade. É impossível não saber do que se trata “Bete Balanço” ao ouvir este riff de guitarra. Mais uma prova da genialidade de Frejat, a musicalidade da banda mais roqueira entre todas e o poder da fonte original do rock: o blues.
1 – Que País é Esse – Legião Urbana
Outro riff que pode ser colocado na conta dos prováveis plágios do BRock – chupado de “I Don’t Care”, dos Ramones -, mas que provoca reação sem igual. É a catarse final quando se trata de plateias, memória e representatividade. Não é a maior canção da Legião Urbana, mas é seu riff mais poderoso. E, queira ou não, trata-se da banda mais famosa e adorada do gênero no país. Um monumento e um sentimento que choradeira nenhuma é capaz de impedir. (adendo importante: dentro do riff original ainda há outro riff, este com o violão, possivelmente tão conhecido quanto)
Até Quando Esperar – Plebe Rude
Não é um riff de guitarra. No início da faixa pode-se colocá-lo na conta de um violoncelo. Depois, até no baixo, mas nunca na guitarra. Porém, é muito riff, é muito rock e orienta a canção inteira. Você canta junto? --- RIFF QUE VOCÊ CANTA JUNTO
TEM RIFF QUE FICA POR TRAS OU CONTRAPONTO COM BAIXO.
PRAZER DE OUVIR AS PARTES
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